Você me perturba, joga água e sai correndo.
Atira pedra e me acerta de raspão, me espia no escuro e mostra a língua, me xinga, me atiça, invade meu sossego, meu refúgio, pisa no meu ninho com os sapatos sujos, na minha toca, sem saber o meu tamanho, até onde vai meu bote. Você me provoca achando que não há perigo.
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